terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Euclides da Cunha.



Após sete anos, estou de volta ao mítico, místico, mitológico, mágico e maravilhoso Sertão. Cheguei exatamente às 3h10 da manhã, depois de uma viagem de 4 horas desde Feira de Santana. Muita gente me perguntava sobre o que eu acharia diferente no Sertão, desta vez, e eu sempre respondia: "Internet". Sabia que a Net estaria aqui, mas não contava que a conexão fosse tão precária, de modos que o post sobre Mário Seu H ficou pra depois, assim como, provavelmente, as fotos de Monte Santo.
Eu esperei na pequena rodoviária de Euclides da Cunha por pelo menos 3 horas até meu ônibus para Monte Santo aparecer e me levar para a cidade. Foi um reencontro. E como sempre, o que estava por vir seria ainda mais grandioso.
Uma senhora espera pelo ônibus enrolada na bandeira do Brazyl.

Um comentário:

  1. Olá André, estou meio que iniciando a companhar suas viagens. Deve ser muito bom. Eu imaginei que haveria uma cidade chamada Euclides da Cunha no meio (do sertão) da jornada devido ao Livro, mas não sabia que realmente existia. Como diria Jack Kerouac, "on the road" ... e tranquilas viagens.
    forte abraço
    Marcos

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