Mas eu, toda vez que estou lá, e eu não sei até hoje porque eu demorei tanto pra conhecer o Pelô, sinto que aquele lugar pulsa - sem metáforas, sem aditivos na cabeça, mas juro, eu sinto o coração do Pelourinho bater. Trata-se de uma força ancestral, que talvez guarde debaixo de suas calçadas, de seus prédios, de suas tradições, e principalmente, de sua gente, a Alma, Anima, Animus, do Brazyl.
Falem o que quiserem, o Pelô será sempre o Pelô. Sacaneado pelos poderosos, mas amado por seu povo - mais do que isso, vivido, sentido, entranhado, o próprio Sentido da vida de seus habitantes, o Pelourinho continua um local onde as almas e os exus se encontram e se encontrarão enquanto o sol se põe no horizonte da Bahia de Todos os Santos.
Aqui, um pouquinho deste lugar em que todos somos Nós, todos somos a nossa mãe, África.
Os barcos vão
Cérebros e varais multicoloridos
Urubu-servando a situação
"...sinto que aquele lugar pulsa - sem metáforas, sem aditivos na cabeça, mas juro, eu sinto o coração do Pelourinho bater. Trata-se de uma força ancestral, que talvez guarde debaixo de suas calçadas, de seus prédios, de suas tradições, e principalmente, de sua gente" e "...o Pelourinho continua um local onde as almas e os exus se encontram e se encontrarão enquanto o sol se põe no horizonte da Bahia de Todos os Santos."
ResponderExcluirAcho que o André vai cada vez mais se firmando como um grande contador de história dos quintais do Brasil. Sensibilidade de vagabundo do Dharma. Ótimas fotos e legendas.
exagero seu, sou apenas um vagabundo. haha
ResponderExcluirque história é essa de vir pra bh? espero que não seja balela. a propósito, em junho tem festival de cinema em ouro preto. abraço
Robocop pelas ruas coloridas do Pelô!
ResponderExcluirNão conheço esses lugar.
ResponderExcluirpaulão, tem aquela do caymmi: "você já foi à bahia, nego? não? então, vá!".
ResponderExcluirabraço
fotos incriveis, até pra quem nunca foi na Bahia
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