E foi legal.
Uma religião em que seu cerimonial parece uma festa em que tudo se compartilha, desde as representações até os espaços, histórias e comidas, só pode ser feliz.
Leiam Macunaíma, Pierre Verger, Claude Levy-Strauss, Jorge Amado e venham pra Bahia.
La alma de Brasil és negra como ébano.
Hasta mañana.
Mas Macunaima não se passa no Rio de Janeiro e no interior de Minas?
ResponderExcluirÉ pelo que vi aqui não é no interior de Minas como eu acreditava, mas na Amazônia. E além de Rio de Janeiro, também São Paulo faz parte da história. É que como eu só vi o filme alguns aspectos parecem implicitos, mas são as vezes simples falhas na adaptação. E é claro, entendi tua nota com a Bahia, já que a história possui várias referencias relacionadas a Umbanda e ao Candomblé.
ResponderExcluirAbraços André.
La alma brasileña es negra por certo!
ResponderExcluiroi André, estou te acompanhando, te desejo uma viagem feliz! Leni
ResponderExcluir