Teófilo Otoni é conhecida por ser a cidade das pedras preciosas.
Localizada no Nordeste de Minas Gerais, está a pouco mais de 150 km da Bahia. Uma cidade quente, entre montanhas, absolutamente simpática, agradável.
Nesta cidade (que, pouco mais de um mês depois que lá estivemos, recebeu a visita do presidente da República, a inaugurar um câmpus da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - sob protestos estudantis, que clamavam contra a estrutura precária do câmpus), pudemos sentir pela primeira vez o clima anunciando a Bahia.
Nesta cidade (que, pouco mais de um mês depois que lá estivemos, recebeu a visita do presidente da República, a inaugurar um câmpus da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - sob protestos estudantis, que clamavam contra a estrutura precária do câmpus), pudemos sentir pela primeira vez o clima anunciando a Bahia.
Passeamos pelas vielas, sobe-desce ladeira, da cidade entre as montanhas, e conseguimos captar algumas imagens ilustrativas do local.
Eu sempre quis conhecer Teófilo Otoni (não me perguntem por quê, só sei que quando era criança, nas aulas de Geografia, sempre que aparecia o nome da cidade, eu pensava "um dia, vou conhecer esse lugar"). Não me arrependi e recomendo.
Ali, tomamos o refrigerante mais doce que já conheci - Mate Cola, uma mistura gasosa de erva-mate, chapéu de couro, cola e aroma de framboesa. Sui generis.
Mais um pedacinho do Brasil varonil desbravado heroicamente pelos mugwumps.
A catedral Lazuli e o índigo céu
Roa Bastos escreveu um conto chamado "El señor Obispo"
Se por acaso morreres ao dormir, estamos aqui pra isso mesmo...
El Mugwump Barba Blanca, com boné do Vietnam, bebendo uma pra espantar o calor
O entardecer na bela cidade
Pode deixar, eu não vou subir aí com meu carro.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluireu apenas aguento, queridão!
ResponderExcluirmuah!
Sou natural de Teófilo Otoni, mas moro a 8 anos em São Leopoldo - RS. São dois contextos muito diferentes. Confesso que sinto muita saudade dessa cidade hospitaleira e quente (em ambos os sentidos). Sugestões para quem vai a Tchó Tchó (como é chamada carinhosamente por seus habitantes), começa pela bela culinária: carne de sol com aipim/macaxeira, sorvete de pinha na praça Tiradentes, caldinho de feijão com torresmo e ovo de codorna, cachorro quente Uai-Dog e diversas outras modalidades, Mate-Cola e o melhor Kibe do mundo. Depois e encher a barriga, visitar a bela praça Tiradentes e suas habitantes, as preguiças (estima-se que sejam 32 ao todo). Andar de trenzinho, parar no fim da tarde e ouvir músicas antigas na fonte luminosa...além das muitas opções de bares legais pela cidade. Que saudade! valeu pelas fotos e pelos comentários. Abraço!
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